Uploaded on Mar 13, 2020
É do conhecimento geral que as diversas técnicas de controlo de condição podem ser utilizadas para acompanhar os mesmos defeitos, não sendo, no entanto, comum encontrar perspectivas globais das suas aplicações, devido à natural tendência dos especialistas viverem nos seus “mundo próprios” e tentarem resolver tudo “á sua maneira”. Aqui pretende-se dar uma visão global da integração das duas técnicas de controlo de condição de equipamentos dinâmicos.
Integração de Controlo de Condição por Análise de Óleos e Vibrometria
Controlo de Condição de Engrenagens com Vibrometria e Análise de Óleos Carlos Aroeira, DMC Luís Blaquez, BP Portugal Sobre a DMC e a D4VIB equipamentos e serviços de manutenção preditiva Adaptamo-nos às suas Apoio técnico Relatórios necessidades ! Mediçõ Implementaeçsão Formaç ão Hardware Software Programa Vibrações em engrenagens Casos prácticos Engrenagens e análise de óleos Tecnologias preditivas Vibrações Medição de tensão em v eios Emissão acústica Análise de motores elétricos Termografia Ultrassons Tecnologias corretivas Equilibragem n o local Alinhamento de veios Proteção d e rolament os Calibração de cadeias de m onitorização d e vibrações Frequências Características Frequência de Engrenamento Bandas laterais Frequência de Montagem Frequência Fantasma Frequência de Repetição dos Dentes Vibração causada pelo contacto dos dentes Frequência de engrenamento e respectivas harmónicas A frequência de engrenamento pode ser calculada a partir do produto do numero de dentes pela velocidade de rotação FE = na×za = nb×zb nb n wba wa z a =13 z b =24 Frequência de Engrenamento Desvio do perfil médio dos dentes do perfil ideal Efeito do desgaste Ponto de Perfil rolamento real Perfil ideal Desvios no fabrico Desvios na montagem Desgaste Deformação do dente durante o engrenamento Excentricidade Etc. Vibração causada pelo contacto dos dentes Espectro de frequência de uma engrenagem ideal : 2. harmonica da frequencia de engrenamento Freq. de engrenamento 3. harmonica da 4. harmonica da frequencia de frequencia de engrenamento engrenamento Detecção de defeitos e avarias em engPordem snurgair fgreqeuênciass adicionais em caso de: Engrenagens excêntricas ou ovalizadas Engrenagens montadas em veio empenado Desalinhamento Dentes partidos, fendidos ou lascados A carga accionante varia periódicamente Defeitos nas chumaceiras Detecção de defeitos e avarias em engrenagens Espectro de frequência de uma engrenagem real : Frequência de engrenamento 2. e 3. harmonica da frequencia de engrenamento Detecção de defeitos e avarias em engrenagens Espectro de frequência de uma engrenagem real : Frequência de engrenamento Velocidade de rotação e harmónicas Bandas laterais Bandas laterais 2. e 3. harmonica da frequencia de engrenamento Bandas laterais Desvio do perfil do dente do perfil médio São causadas por: Picadas Fendas Excentricidade Técnicas de Diagnóstico Espectro de frequência Forma de onda Técnicas de detecção de choques Técnicas de detecção de choques em Engrenagens Comparação de espectros Média síncrona do tempo Envelope Programa Vibrações em engrenagens Casos prácticos Engrenagens e análise de óleos CASO PRÁTICO I • Caixa redutora de um reactor de uma fábrica de produtos químicos Análise de tendência • Aumento do nível global 1 - REACTOR B 2 -PK5 PEAKVUE 1.8 Trend Display of 1.6 Overall Value FAULT 1.4 -- Baseline -- Value: .429 Date: 26-Set-00 1.2 1.0 0.8 0.6 ALERT 0.4 0.2 0 Date: 21-Nov-00 150 180 210 240 270 300 330 360 390 Time: 15:39:50 Days: 24-Nov-99 To 16-Out-01 Ampl: 1.256 RMS Acceleration in G-s Espectro e forma de onda 1 - REACTOR B 2 -PK5 PEAKVUE 1.2 ROUTE SPECTRUM • 21-Nov-00 15:39:51 Harmónicas da velocidade 0.9 (PkVue-HP 1000 Hz) OVERALL= 1.26 A-DG de rotação do veio de RMS = 1.25 0.6 LOAD = 140.0 RPM = 749. entrada. RPS = 12.48 0.3 0 • Impactos à frequência de 0 100 200 300 400 500 Frequency in Hz rotação. 9 ROUTE WAVEFORM 6 21-Nov-00 15:39:51 (PkVue-HP 1000 Hz) RMS = 1.24 3 CF ALARM PK(+) = 6.49 PK ALARM PK(-) = .9475 0 CRESTF= 5.22 PK ALARM -3 CF ALARM -6 Freq: 12.47 0 100 200 300 400 500 600 700 800 Ordr: 1.000 Time in mSecs Spec: .742 Acceleration in G-s RMS Acceleration in G-s A caixa foi intervencionada As engrenagens apresentavam desgaste. Haviam dentes partidos na engrenagem do veio de entrada. Foi evitada a avaria súbita do equipamento. Evolução dos espectros 1 - REACTOR B 2 -PK5 PEAKVUE 02-Jan-01 15:39:04 Max Amp .74 19-Dez-00 Após intervenção 15:37:39 Plot Scale 05-Dez-00 0.40 16:40:31 0 27-Nov-00 16:00:19 21-Nov-00 15:39:51 07-Nov-00 14:56:56 31-Out-00 15:59:17 0 100 200 300 400 500 Frequency in Hz RMS Acceleration in G-s Evolução da forma de onda 1 - REACTOR B 2 -PK5 PEAKVUE Plot DEPOIS Span 7 02-Jan-01 15:39 -2 ANTES 21-Nov-00 15:39 0 100 200 300 400 500 600 700 800 Time in mSecs Acceleration in G-s Extrusora Caso Prático 2 Janeiro de 93 – subiu o conteúdo em ferro nas análises do óleo As vibrações também começaram a subir Extrusora Caso Prático 2 O espectro indicava danos nos rolamentos Quando aberta constatou-se que um rolamento estava danificado Aero-geradores Caso Prático 3 Desgaste anormal nas engrenagens e chumaceiras de transmissão dos aerogeradores As engrenagens ficavam rapidamente com folgas As vibrações apenas indicavam vibrações devidas a desgaste. Análise de Óleos Caso Prático 3 Muitas partículas e desgaste de engrenagens e chumaceiras Exame tribológico das chumaceiras e engrenagens revelou desgaste excessivo com vincos bem marcados nas superfícies. Caso Avaliação Prático 3 Estas máquinas operavam num ambiente com muito pó. A poeira entrava nas caixas através dos respiradouros que não tinham filtro. As partículas eram apanhadas entre as superfícies funcionando como abrasivo. Solução Caso Prático 3 Substituição do óleo e limpeza de caixas. Instalação de filtros nos respiradouros. Caso Cx. engrenagens W & P – ZSK P24r0á tico 3 Wear Particle Concentration (WPC) 1400 1200 Melhoramentos Pitting 1000 na severo filtragem 800 Inspecção visual e Mudança de filtro 600 Recondicionamento Pitting 400 200 0 WPC Av (280) Av +1s (380) Av +2s (480) Av +3s (580) Programa Vibrações em engrenagens Casos prácticos Engrenagens e análise de óleos Engenagens e análise de óleos O primeiro detector de anomalias em engrenagens é a análise de óleos. Caso uma engrenagem seja considerada critica análise de óleos deve ser considerada obrigatória, visto a vibrometria dificilmente diferenciar entre o normal desgaste, problemas de forma dos dentes ou orientação dos dentes. Vibrações em Engrenagens Em aplicações em que o desgaste por escorregamento seja prevalecente, podem-se detectar taxas de geração de desgaste crescente e vibrações decrescentes. Fase Proactiva Fase Vibrometria Análise de Óleos Observ. Sem Encontrar e corrigir Encontrar e corrigir anomalias antes de sem danos danos anomalias antes de causarem danos: causarem danos: Medir pós e outras partículas duras que levem Equilibrar á abrasão. Alinhar Medir a água e outros fluidos que levem á Corrigir ressonâncias, corrosão. desapertos, etc. Verificar viscosidade para assegurar a lubrificação adequada Prolongar a vida da engrenagem mantendo o óleo limpo, seco e adequado para a utilização Sistemas de monitorização permanente Sistemas protetivos e preditivos Transmissores de vibrações Ex Monitorização permanente de vibrações Sistemas wireless Análise da assinatura de motores elétricos pela técnica do MCM Meggitt Vibro- Meter® Equipamentos portáteis • Vibrometros • Analisadores de vibrações • Coletores de dados • Medidores de ultrassons • Sensores de vibrações Pode ver um artigo sobre este tema neste link https://www.dmc.pt/analise-de-oleos-e-vibracoes-in tegracao-de-tecnicas/ www.DMC.com PROGRAMA DE FORMAÇÃO 2020 Para mais informações ver www.dmc.pt OBRIGADO Fim
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